A combinação de NFT e metaverso proporciona a integração do digital com físico, tem ganho notoriedade e já é parte da realidade de empresas. Adidas, Gucci, Nike, Coca Cola, entre outras se anteciparam e em parceria com corporações especializadas em games lançaram espaços que proporcionam uma experiência imersiva aos seus clientes.

O conceito existe desde os anos 80 e é realidade no universo de games. E agora é visto como oportunidade de crescimento de receita para empresas que deram o primeiro passo. Com a criação da Nikeland, a Nike em parceria com a Roblox, além de compra permite a prática de esportes no universo digital. Enquanto a Epic Games – desenvolvedora do Fortnite -, proporcionou shows de artistas como Travis Scott, Ariana Grande e Steve Aoki no game.

Ou seja, uma versão melhor e mais robusta do Second Life, promete revolucionar o universo corporativo e para efetivar transações seguras na compra e venda de produtos, fortalece e democratiza o uso de  NFTs. Como exemplo, a Adidas Global, lançou em dezembro de 2021 a coleção – “Into the Metaverso”, com itens virtuais, em NFTs. E cada NFT dá acesso exclusivo a um item da coleção e um moletom virtual pode chegar a €700 (cerca de 4.500 – à época) e para comprar os itens é preciso acessar no metaverso da empresa e usar as peças no jogo eletrônico “The Sandbox”

Claro que o assunto ainda gera polêmica e as opiniões são divergentes. Para a empresa Meta (antigo facebook), a tecnologia é prioridade e além de já terem o ambiente construído e tecnologias que permitem o acesso, agora, eles direcionaram os estudos para aproximarem as expressões faciais do metaverso aos sentimentos humanos.